Departamento de Educação Humanista Soka - Depehus
Este é nosso novo local de encontro virtual. Conforme combinamos vamos disponibilizar aqui materiais, relatos de experiências, alegrias e preocupações. Tudo isso objetivando nosso aprimoramento pessoal e de nosso trabalho com a Academia Magia da Leitura e nossos Polos de Alfabetização.
domingo, 15 de março de 2015
domingo, 1 de março de 2015
Curso de Aprimoramento 2015 - CCSP, CMSP e CRE
Conforme combinamos vamos disponibilizar aqui os roteiros das oficinas realizadas neste Fevereiro de 2015.
Oficina 1. Hai Kai e Planejamento
Oficina
– Hai kai e Planejamento. (tempo total 30 minutos)
Objetivos: Sensibilizar, instrumentalizar, refletir
sobre a práxis pedagógica e preparar o planejamento de um encontro da Academia Magia da Leitura.
Materiais:
vídeo explicativo sobre o hai kai; texto
escrito sobre o Hai Kai; filipeta para a composição do poema; sulfite para a
elaboração do Planejamento; arquivo com a fotonovela: Relatório CAPRI 2014 realizado no Kaikan Penha.
Roteiro
para aplicação da Oficina:
1.
Passar o vídeo sobre o tema.
(5 minutos)
2.
Distribuir os textos sobre o haicai e
fazer uma leitura conjunta. (5 minutos)
3.
Solicitar que cada um componha o seu
haicai em acordo com o tema de sua filipeta. (10 minutos.)
4.
Verificar quem deseja compartilhar e
ler. Recolher todos. (10 minutos)
Texto de apoio para a Oficina do Hai Kai: O menor poema do mundo
Fonte do texto:
http://www.guerraepaz.org.br/pdf/caderno_do_professor.pdf
página 39 Haicai - Poesia da delicadeza
Hai cai é um tipo de
poesia multissecular de origem japonesa.
O haicai japonês
tradicional apresenta, em geral, as seguintes características formais: três
versos (5, 7, 5 sílabas poéticas); apresenta linguagem simples e sintética; não
tem título; costuma não ter rima. Constitui-se predominantemente de frases
nominais, com presença maior de substantivos (no caso de frases verbais, os
verbos em geral se encontram no presente). Quanto às características temáticas,
observam-se basicamente as seguintes: é essencialmente sensorial (não lógica);
aborda assuntos agradáveis, de maneira mais sugestiva que explicativa. No
haicai, a natureza pe presença central (termos ligados às estações do ano). O
eu lírico quase nunca aparece, não há extravasamento emotivo.
Exemplo de haicai,
criado por um haicaista brasileiro que segue as regras formais do haicai
tradicional:
Paz. Forte em ruínas. /
E na boca de um canhão / Um ninho de pássaros. Luis Antonio Pimentel.
Fonte do vídeo: youtube - material da Rede Globo.
Oficina
- Planejamento em trios:
1. Leiam
o texto
2. Roda
de conversa
3. Elaborem
(será entregue) um planejamento para um encontro da Academia Magia da Leitura.
Lembrete: até a presente data o Depehus já ofereceu
aos polos as seguintes possibilidades de trabalho na AML:
Memorial do encontro
anterior, haikai, leitura compartilhada, dinâmicas de grupo, jogral, exibição
de vídeos com análise crítica, roda de leitura; roda de conversa; escrita
criativa; foto novela; rádio novela; sarau; performances teatrais; paródia;
“transmutações artísticas” – estilo A Nona Onda; cordel; fantoches, oficinas
específicas para melhorar o desempenho nos Shicais, na redação dos relatos de
experiências e formatação da Reunião de Palestra.
ESTUDO - GOSHO " AS BARRAGENS DA FÉ
" (PEQUENO TRECHO)
CARTA ESCRITA EM
1275 PARA UMA DISCÍPULA CHAMADA SENNICHI ESPOSA DE ABUTSU-BO
“Imagine um barco navegando em alto mar. Mesmo que o barco seja de uma construção
sólida, se uma fenda se abrir e a água começar a infiltrar nele todos que estão
a bordo naufragarão juntos. Apesar de a barragem entre os campos de arroz ser
resistente, se uma formiga cava um orifício de um lado a outro, com a água
escoará e esvaziará o arrozal.
Tire do barco de sua vida a água salgada da calúnia e da descrença, e, solidifique as barragens de sua fé”.
EXPLICAÇÃO:
BARCO = POLO (ANALOGIA)
FENDA QUE SE ABRE: DESÂNIMO - DESUNIÃO - FALTA DE COMPROMETIMENTO - FALTA DE
DAIMOKU COM A EQUIPE - NÃO ATUAR NA BASE - NÃO ACREDITAR NA MISSÃO (QUALQUER
DIFICULDADE ABALA ).
ATITUDE CORRETA: SOLIDIFICAR A FÉ E A PRÁTICA, ATUAR LIGADO AO CORAÇÃO
DO MESTRE PARA NÃO PERMITIR A ABERTURA DA FENDA.
Oficina 2 - Parábola.
Roteiro:
1. Ler a justificativa sobre o
uso da parábola na Academia Magia da Leitura - 5 min
2. Formatar dois grupos de
participantes (azul e vermelho): 5 min
3. Tarefa do Grupo Azul:
Preparar uma aula usando a parábola - 20 min
4. Tarefa do Grupo Vermelho - Fazer
uma dramatização a partir da parábola -20 min
5. Apresentação dos grupos- 10 min
para cada grupo
6. Diálogo sobre a atividade-
15 min
Justificativa:
segundo o presidente Ikeda - SGI Quarterly Julho 2013
"As
parábolas são uma ferramenta educacional habilidosa e personifica a sabedoria,
a compaixão e o desejo imenso de aliviar o sofrimento das pessoas e
despertá-las para o grandioso potencial da natureza de buda que elas próprias
possuem. Como podemos observar nas culturas do mundo todo, a narração de
histórias é um dos passatempos da humanidade. É também um dos meios mais acessíveis
de ensinar e transmitir ideias capaz de transcender a idade, o status ou a
educação.
Nessas
histórias percebemos aspectos com os quais nós
próprios lidamos: esperanças, desejos, medos, dificuldades. Ao ouvirem
essas narrativas e se identificarem com elas, as pessoas também conseguem
recordá-las com mais facilidade e compartilhá-las com os outros. Poder usar a
nossa imaginação é vital para expandir a nossa percepção frequentemente
limitada da realidade e visualizar capacidades grandiosas. A forma narrativa
das parábolas instiga os ouvintes com imagens vívidas e fantásticas, as quais
estimulam a imaginação e permitem assimilar conceitos profundos de
maneira ativa.
Muitos
educadores, incluindo o presidente Makiguti, concluíram que memorizar os
acontecimentos e ter um conhecimento exclusivo não constitui um
aprendizado genuíno ou uma compreensão. O verdadeiro entendimento é o
desenvolvimento por meio de um processo de aprendizagem que está relacionado à
experiência pessoal e é demonstrado por meio da transformação interna do
indivíduo.
Texto da Parábola: Terceira Civilização
Fonte: Terceira civilização - Edição 399 - Publicado em 01/Novembro/2001 - Página 11
O homem rico e seu filho
Há muitos anos, um menino havia fugido da casa de seu
pai, que era um homem muito rico. Durante aproximadamente cinqüenta
anos, ele perambulou de um lugar para outro, em extrema pobreza,
realizando trabalhos serviçais. Um dia, em suas andanças, por obra do
acaso, ele foi parar na mansão de seu pai. O homem rico exultou ao ver o
filho novamente, pois desejava legar-lhe toda a sua riqueza e suas
propriedades. O filho, contudo, não reconheceu o pai e fugiu, assustado
com o explendor de sua mansão.O homem rico, então, envia mensageiros
para trazê-lo de volta, mas o filho, pensando que vieram prendê-lo,
desmaia de medo.
Ouvindo isso, o homem rico pede aos mensageiros que o soltem e, no lugar deles, manda dois de seus servos vestidos com roupas sujas para oferecerem a seu filho o trabalho de recolher excrementos. O filho rapidamente aceita esse emprego na casa do homem rico.
Após algum tempo, o homem rico também se disfarça com roupas sujas para poder se aproximar de seu filho. Por vinte anos o filho se dedicou a limpar excrementos e, gradativamente, começou a se firmar.
O homem rico então promove o filho a administrador de sua propriedade e, passo a passo, este começa a aprender todas as suas funções. Finalmente, o pai sente que a morte está próxima. Ele então declara ao rei, aos ministros e a seus parentes que seu empregado é, na realidade, seu filho verdadeiro. E lhe transfere todas as sua posses.
Esta história foi criada e contada pelos quatro homens de Erudição (Shubodai, Kasennen, Mokuren e Kasho) a Sakyamuni com o intuito de mostrar-lhe que haviam compreendido seu ensinamento.
O homem rico dessa parábola representa o Buda, cujo desejo único é possibilitar a todas as pessoas desfrutar o mesmo estado sublime de vida que o dele, assim como o homem rico deseja legar toda a sua riqueza a seu filho. O filho pobre simboliza os mortais comuns, que vagam, transmigrando no mundo tríplice, sem encontrar o veículo supremo.A fim de conduzi-los à iluminação, o Buda primeiro lhes ensina o budismo Hinayana, assim como o homem rico oferece a seu filho um meio de sustento - recolher excrementos. Então, ele expõe os ensinos Mahayana provisórios, assim como ao filho, em seguida, é dada a tarefa de administrar a propriedade de seu pai. Deste modo, percebendo a capacidade das pessoas, o Buda as conduz gradativamente com os três veículos inferiores - Erudição, Absorção e Bodhisattva - e, finalmente, lhes revela o veículo único do budismo do Sutra de Lótus.
Ouvindo isso, o homem rico pede aos mensageiros que o soltem e, no lugar deles, manda dois de seus servos vestidos com roupas sujas para oferecerem a seu filho o trabalho de recolher excrementos. O filho rapidamente aceita esse emprego na casa do homem rico.
Após algum tempo, o homem rico também se disfarça com roupas sujas para poder se aproximar de seu filho. Por vinte anos o filho se dedicou a limpar excrementos e, gradativamente, começou a se firmar.
O homem rico então promove o filho a administrador de sua propriedade e, passo a passo, este começa a aprender todas as suas funções. Finalmente, o pai sente que a morte está próxima. Ele então declara ao rei, aos ministros e a seus parentes que seu empregado é, na realidade, seu filho verdadeiro. E lhe transfere todas as sua posses.
Esta história foi criada e contada pelos quatro homens de Erudição (Shubodai, Kasennen, Mokuren e Kasho) a Sakyamuni com o intuito de mostrar-lhe que haviam compreendido seu ensinamento.
O homem rico dessa parábola representa o Buda, cujo desejo único é possibilitar a todas as pessoas desfrutar o mesmo estado sublime de vida que o dele, assim como o homem rico deseja legar toda a sua riqueza a seu filho. O filho pobre simboliza os mortais comuns, que vagam, transmigrando no mundo tríplice, sem encontrar o veículo supremo.A fim de conduzi-los à iluminação, o Buda primeiro lhes ensina o budismo Hinayana, assim como o homem rico oferece a seu filho um meio de sustento - recolher excrementos. Então, ele expõe os ensinos Mahayana provisórios, assim como ao filho, em seguida, é dada a tarefa de administrar a propriedade de seu pai. Deste modo, percebendo a capacidade das pessoas, o Buda as conduz gradativamente com os três veículos inferiores - Erudição, Absorção e Bodhisattva - e, finalmente, lhes revela o veículo único do budismo do Sutra de Lótus.
Oficina
3. - Teatro de fantoches/bonecos
Roteiro:
1.
Criação de uma história coletiva com duração de, no máximo sete minutos. Não
esqueça de nomear rapidamente um escriba. - 5';
2.
Criar o roteiro para a apresentação da história no teatro de fantoches, vocês
terão que escolher: a) a partir de uma
narrativa (voz em off e exibição das personagens); b) narrativa e diálogo das
personagens; c) a partir dos diálogos das personagens. 10'
3.
Confeccionar os bonecos/personagens utilizando os materiais disponíveis. 20'
4.
"Ensaio Geral" - 5' (na verdade é um momento para verificar as
posições e tarefas de cada um no conjunto da apresentação;
5.
Apresentação das duas equipes para todos.
sábado, 4 de agosto de 2012
Brasil Seikyo e o Celular - texto lido pela Massae na reunião de 04.08
Brasil Seikyo e celular
Já imaginou
o que aconteceria se tratássemos o BS do jeito que tratamos nosso celular?
E se
déssemos uma olhada nele várias vezes ao
dia?
E se
voltássemos para apanhá-lo quando o esquecemos em casa ou no escritório?
E se o usássemos para enviar mensagens a nossos
amigos?
E se o tratássemos como se não pudéssemos viver sem
ele?
E se o déssemos
de presente às crianças?
E se o usássemos
quando viajamos?
E se
lançássemos mão dele em caso de emergência?
Mais uma
coisa:
Ao contrário
do celular, o BS não fica sem sinal. Ele
“pega” em qualquer lugar.
Não é
preciso se preocupar com a falta de crédito porque o Pres. Ikeda já pagou a
conta e os créditos não têm fim.
História de Atitude - Texto lido por Yaeko na reunião de Coordenadores em 04.08
História de atitudes
Conta-se uma história de um empregado em um frigorífico da
Noruega.
Certo dia ao término do trabalho foi inspecionar a câmara
frigorífica.
Inexplicavelmente, a porta se fechou e ele ficou preso dentro
da câmara.
Bateu na porta com força, gritou por socorro, mas ninguém o
ouviu, todos já haviam saído para suas
casas e era impossível que alguém pudesse escutá-lo.
Já estava quase cinco horas preso, debilitado com a
temperatura insuportável.
De repente a porta se abriu e o vigia entrou na câmara e o
resgatou com vida.
Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia:
Porque foi abrir a porta da câmara se isto não fazia parte da
sua rotina de trabalho?
Ele explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, centenas de
empregados entram e saem daqui todos os dias, e ele é o único que me
cumprimenta ao chegar pela manhã e se
despede de mim ao sair.
Hoje pela manhã disse “Bom dia” quando chegou.
Entretanto não se despediu de mim na hora da saída. Imaginei
que poderia ter-lhe acontecido algo. Por isso o procurei e o encontrei...
Assinar:
Postagens (Atom)